Em Santa Catarina o preço recua levemente e os negócios estão lentos novamente. “Preços seguem marcando poucos movimentos, com a safra avançando bem em termos de colheita. Ademais, não tem havido notícias de negócios expressivos. O que tem sido passado para nós a respeito do Estado é foco nos preços futuros e na colheita, os volumes negociados são pequenos e tem saído a preços mais baixos do que o produtor gostaria. Chapecó a R$ 110,00, marcando queda de R$ 0,50/saca”, completa.

No Paraná os preços voltaram a subir, mas os negócios não reagem. “Paraná segue sem expressão em termos de negócios, preços marcam altas de até R$ 2,20/saca. A colheita de soja 2023/24 no Paraná havia atingido 93% da área plantada no começo da semana, de acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral). Os preços em Ponta Grossa ficaram em R$ 114,00, sem se mover”, indica.

Os preços sobem também no Mato Grosso do Sul, mas sobem pouco. “No estado de Mato Grosso do Sul vimos uma mudança expressiva de cenário, com a colheita andando rapidamente e os negócios aumentando de forma rápida e expressiva, com volumes sendo vendidos a preços que normalmente não seriam do agrado do produtor. Ao todo cerca de 30.000 toneladas foram escoadas hoje e mais e 100.000 por toda a semana”, informa.

Enquanto isso, os preços estão divididos entre manutenção e baixas no Mato Grosso. “No estado de Mato Grosso, a colheita da safra de soja está basicamente concluída, com poucas regiões trabalhando em finalização de safra, com parcelas de percentuais a serem colhidas. O dia trouxe algumas negociações, mas ainda sem muita expressão, nada como tem sido visto nos vizinhos”, conclui.