Na Argentina, os preços recuaram cerca de US$ 8/tonelada para o Brasil
Apesar da alta das cotações das cotações em Chicago (+1,69%), houve nova queda nos prêmios (-10 Cents/bushel), de acordo com informações da TF Agroeconômica. Com isto, os preços do milho argentino chegariam aos portos brasileiros ao redor de R$ 101,50/saca, alta de R$ 1/saca.
“Para safra nova, abril o preço subiu US$ 3/t para US$ 306, que corresponderia a aproximadamente US$ 357 CIF portos brasileiros do Sul; a cotação de maio também subiu US$ 3/t para US$ 306/t; junho recuou US$ 1/t para US$ 300 e julho também recuou US$ 1/t para US$ 302/t. Já os embarques Panamax recuperaram US$ 4/t para maio para US$ 318; para junho subiram US$ 1/t para US$ 310. e julho foi cotado a US$ 302/t”, comenta a consultoria.
Na Argentina, os preços recuaram cerca de US$ 8/tonelada para o Brasil. “Com as indicações dos compradores mostrando uma ligeira melhora ao longo do dia, os vendedores estavam na expectativa, mas os valores não atingem os níveis esperados pela grande maioria dos produtores, de forma a ver um movimento de vendas no mercado. De qualquer forma, estão sendo relatados negócios específicos, tanto na FAS Assunção quanto com destino ao Brasil. O que preocupa muitos com negócios para o país vizinho é a logística, como vai funcionar a alfândega e como será o preço do frete durante a safra”, completa.
“O dia foi de fechamento misto. O boi gordo teve forte queda de 6,94% para R$ 323,25/@, aumentando o acumulado negativo do mês para 5,77%. O bezerro fechou em alta de 0,56% a R$ 2.869,45, reduzindo o acumulado negativo do mês para -0,54%. O frango fechou em alta de 0,13% a R$ 7,85/kg, aumentando o acumulado positivo do mês para 23,62%. E o suíno fechou inalterado a R$ 4,72, mantendo o acumulado negativo do mês para 12,59%”, conclui.
Fonte: Agrolink