Açúcar fecha misto pressionado pelo bom andamento da colheita no Brasil

As cotações do açúcar fecharam mistas nas bolsas internacionais nesta quarta-feira (21)

As cotações do açúcar fecharam mistas nas bolsas internacionais nesta quarta-feira (21), pressionadas, em parte, pelo bom andamento da colheita de cana no principal cinturão canavieiro do Brasil, que não tem previsão de chuva pelo menos até 5 de julho, favorecendo a colheita da matéria-prima. As informações são da Reuters.

Na ICE Futures de Nova York a quarta-feira foi de baixa nas cinco primeiras telas do açúcar bruto. O vencimento julho/23, que deve expirar nos próximos dias, foi contratado ontem a 25,88 centavos de dólar por libra-peso, recuo de 34 pontos, ou 1,3%, no comparativo com os preços praticados no dia anterior. Já a tela outubro/23 caiu 18 pontos, negociada a 25,85 cts/lb. Os demais lotes oscilaram entre baixa de 12 pontos e valorização de 6 pontos, nas telas outubro/24, março e maio/25.

Ainda segundo a Reuters, “a Copersucar, maior comercializadora de açúcar e etanol do mundo, espera que suas vendas de açúcar na safra 2023/24 cresçam 27% em relação à anterior, impulsionadas por um salto na moagem de cana-de-açúcar e maior destinação da matéria-prima para a produção do adoçante”.

Londres

Em Londres a quarta-feira foi de baixa em todas as telas do açúcar branco negociadas na ICE Futures Europe, a única exceção foi o contrato dezembro/24 que fechou estável a US$ 604,80 a tonelada. A tela agosto/23 foi contratada ontem a US$ 693,40 a tonelada, desvalorização de 7,80 dólares no comparativo com os preços de terça-feira. Já a tela outubro/23 recuou 5,20 dólares. Os demais lotes fecharam no vermelho entre 1,60 e 5 dólares.

Mercado doméstico

No mercado interno o açúcar cristal voltou a subir revertendo a sequência de quatro dias seguidos de queda pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos foi negociada pelas usinas a R$ 143,45 contra R$ 141,79 de terça-feira, valorização de 1,17% no comparativo.

Etanol hidratado

O etanol hidratado também fechou valorizado após dois dias consecutivos em queda. Ontem, o biocombustível foi negociado pelas usinas a R$ 2.598,00 o m³, contra R$ 2.593,50 o m³ praticado na véspera, valorização de 0,17% no comparativo entre os dias.7

Fonte: Agrolink

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